quarta-feira, 30 de maio de 2012

Miscigenação do Amor


 

Amor Não tem idade nem tamanho
Amor Não tem Cor nem classe social
Amor Não Tem intrigas nem briga
Amor Não tem e não tem
Amar e se entregar

Amor não tem Prazo
Quando verdadeiro
Se a Assemelha muito com o vinho
Quanto mais o tempo passa
Melhor fica

Quem ama não escolhe
Mas Eros escolhe
Bendito Deus
Quanta ousadia

Negros e Brancos
Índios e Americanos
Velhos e Jovens
Homens e mulheres
Gays, Lesbicas e Simpatizantes
Todos felizes em prol do amor

Sentimento nobre
Que junta o Rico com o pobre
O preto com o branco
Nasce o Mulato
Que anda descalço
E é chamado de índio
Esse interage com outras raças
Que vindo de outras bandas
Se relacionam
E por fim o fruto do amor
O brasileiro

Povo caloroso e bondoso
Aqui não se fala em xenofobia
Muito menos em homens bombas
Aqui se fala em amor
Se emocionamos e choramos atoa
Somos filho e fruto da miscigenação do amor.

Brunoo Paulista
Bruno Moreira
23/05/2012
09:37

sábado, 26 de maio de 2012

"Palavras de Amigo"


 

Em águas branda e sem correntezas
Vi com clareza
O dia ir embora
A natureza se recolhia
E meu espirito se aflorava 

Sou amante da Lua
Pois seu casamento com o sol
Nos deu a noite
E a noite sendo filha de astros
Me deu um presente divino
Sua amizade

Felipe Donatz
Não sei o que dizer numa data tão especial
Na verdade não tenho muito que dizer
E sim à agradecer
De te-lo como meu amigo

Trago no peito esta amizade
Como um cavaleiro traz contigo
A esperança de um dia estar vivo
E rever todos os entes e amigos querido
Ti amo meu querido

Espero dizer por longas datas
Parabéns, felicidades e sucesso
Pois o carinho sentido dor ti e agora revelado
Ja mais sera esquecido ou apagado
Essas são as palavras de um amigo
Que pretende curtir a velhice ao seu lado.

 

Bruno Moreira.
Brunoo Paulista.
16/05/2012
Obs:
"ESTA É UMA HOMENAGEM E PRESENTE DE MINHA PESSOA A SUA PESSOA QUERIDA, TI AMO IRMAOZINHOOOOOO.......

Estações de Amor



  

A mesma brisa que toca a folha
Toca o seu corpo molhado
Desprendendo a folha
E derrubando a toalha
Quando a segundo folha foi tocada
Seus olhos encheram de água
Sutilmente ela se desprende
E sua face fica toda molhada
Folhas e mais folhas
Lagrimas e mais lagrimas
Somente ela no horizonte
Somente ela
Anunciando o outono
E também o período fértil 
Finalmente toda nua
Finalmente toda nua
Sem nem se quer uma folha
Sem nem se quer uma peça de roupa
Nua
Nua
Se estivesse ali
A pegaria no colo
E a cobriria com as folhas
Tiraria minha roupa
E tacaria bem pro alto
Para que a brisa de outono a levasse 
Deitaria meu corpo sobre o seu
Fecharia os olhos
E só abriria quando outono e inverno passar
Deixando a mãe natureza cobrir nossa nudez
E quando o verão chegar
Procuraria minha roupa
Vestiria seu corpo
Seguindo viajem a sua companhia 
Aguardando outras estações.
 

Brunoo Paulista
Bruno Moreira.
08/05/2012
02:40

quinta-feira, 3 de maio de 2012

"Bons Tempos"


Gostaria que tudo fosse diferente
Que as pessoas respeitassem mais a gente
Que o dia não fosse tão quente
Pois 45 graus castiga a gente
Oxente, oh gente

Alguém, por favor
Pode me dar um abraço bem apertado
Um sorriso verdadeiro
E um bom papo, para ter fé o ano inteiro

Bicho mudado o ser humano
Vivia em grupo, para assim sobreviver
Mas a ganância gerou sede de poder
O individualismo acaba por nascer
Oxente, oh gente

O ser humano se deterioria
Coisas que antes eram tão normal
Hoje não vejo nem a pau
Sinceridade e honestidade
Carinho e respeito
Bons Tempos

A vida e uma evolução
Mas confesso ter duvidas a respeito
Será que estamos evoluindo?
Filho matando mãe
Mãe matando filho
Empregados matando patrão
Oxente, oh gente

Só um pobre sertanejo
Que vivo me perguntando
A meio a este campo
Se estamos vivendo ou sobrevivendo?
Uns pagam pra matar outros para viver
Os valores pessoais inflacionaram
Só vejo isso na TV
O que esta acontecendo
Alguém pode me dizer?



  Brunoo Paulista
Bruno Moreira.
15/04/2012
18:31